Retrocesso nas liberdades, “agressão” econômica e militar e, sobretudo, interferência política para se livrar de Donald Trump: o vice-presidente americano Mike Pence fez o discurso mais duro contra a China desde a chegada de Donald Trump à Casa Branca.
 O número dois do governo dos Estados Unidos retomou as acusações proferidas nas últimas semanas por vários membros do governo americano, incluindo pelo presidente republicano na semana passada no Conselho de Segurança da ONU. E assim confirmou a impressão de uma ofensiva aberta contra Pequim em plena guerra comercial.
 “A China lançou um esforço sem precedentes para influenciar a opinião pública americana, as eleições” legislativas de novembro, “e todo o ambiente para a eleição presidencial de 2020”, denunciou no Hudson Institute, um círculo de reflexão conservador de Washington.
 “A China interfere na democracia americana” e, “para dizer as coisas de forma clara, a China quer um presidente americano diferente”, lançou.
 Mike Pence ressaltou ainda que a interferência russa na política americana “é pouca coisa em comparação ao que a China faz nesse país”.
 A interferência russa em favor de uma vitória de Donald Trump na eleição presidencial de 2016 está no centro de uma investigação federal do procurador especial Robert Mueller, que também tenta determinar se houve conluio entre Moscou e a equipe de campanha do republicano.

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