Não é de hoje que o coração é associado às mais
profundas emoções humanas, na verdade, esse conceito é bastante antigo. Existem
relatos que comprovam que Aristóteles já se referia ao órgão como o centro das
atividades emocionais do corpo humano. Bonito, não? Daí para a representação do
amor, foi um pulo.
Falando em outras culturas, os egípcios
acreditavam que o coração era uma parte do corpo na qual residiam nosso
espírito e intelecto. Era o único órgão não retirado dos cadáveres nos
processos de mumificação. Já os gregos usavam a mesma simbologia para falar de
regeneração – quando o assunto era o amor mais carnal, a representação era
feita pelo deus Eros.
Na realidade o coração humano não tem nada a
ver com a figura que conhecemos, esse formato popular do coração retrata a
figura de um bumbum, em uma posição sexual bastante conhecida onde a mulher
fica de quatro.
A mensagem subliminar representada, teria sido
criada há milhares de anos, a humanidade usa diariamente centenas de figuras
subliminares sem ter a noção do que elas na verdade são.