A Coordenadoria Estadual de Defesa ao Consumidor (Procon) fez, ao longo de 2018,7.192 atendimentos ao público. Esse número é bem menor do que o registrado em 2017, quando ocorreram 14.793 reclamações. O diretor do Procon, Andrews Mathews Fernandes Silva, lembra que em anos eleitorais a procura dos consumidores diminui, embora não consiga explicar o porquê dessa redução.  Uma coisa, no entanto, não muda: a operadora Vivo continua no primeiro lugar do ranking de empresas reclamadas, com 352, posição que se mantém desde 2015.
 Do número total de atendimentos (7.192) 4.651 deles foram reclamações que resultaram em 2.541 audiências, sendo que 413 delas foram resolvidas. As demais, 2.128 continuam em tramitação em que o Procon vai aplicar multas às empresas que desrespeitaram o que preceitua o Código de Defesa do Consumidor.
 Além de atribuir a baixa procura dos consumidores ao ano eleitoral, Andrews Mathews, acredita que a mudança no endereço do Procon tenha contribuído para isso, apesar dos insistentes alertas em toda mídia para orientar a população. Só para lembrar, desde o dia 21 de maio do ano passado, que a sede do Procon está na rua Pacatuba, 45, em frente à praça Camerino, no centro da capital, e o horário de funcionamento é das 7 às 13 horas.
Ranking
 Além da Vivo se manter na liderança das reclamações no Procon, outras duas empresas mantém o segundo e terceiro lugares: GBarbosa, com 245, e Oi Fixo, com 242.  As outras sete – totalizando 10 – que mais causam problemas aos consumidores são: Banco Bradescard Ibi, com180 reclamações; Energisa, com 151; Tim Celular,139; Deso, 117; Lojas Riachuelo, 106; Oi Celular, 102; Caixa Econômica Federal, 93.
Fonte: Procon Sergipe





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