Essa pergunta é facilmente respondida, pois os pais sente-se seguros ao responder, meus filhos não são de ficarem pela rua, meus filhos são muito caseiro, assim responderiam muitos pais.
 Em outra época, essas características eram sinônimo de segurança. Pois o lar era o porto seguro da família, mas o inimigo é astuto, o mesmo encontrou uma brecha na barreira da família, e toda destruição hoje está  sendo promovida de forma irracional por parte dos pais.
 Os mesmos estão dando legalidade para que o mau destrua suas famílias. O simples fato de presentear os filhos com celulares parece ser gratificante, no entanto é, porém esta ferramenta nas mãos dos pequenos indefesos, torna-se uma arma perigosa.
 A armadilha está preparada, e muitos certamente já estão a cair, um mecanismo com as aparências de bondade, embrulhada com o embrulho do importante e indispensável, está deixando os pais muito a vontade.
 O inimigo agora tem um novo disfarce, novas estratégias novas armas, e o poder de destruição em massa.
 Ele é social, ele usa as redes, ele é virtual, ele é viral, em segundos pode destruir centenas de milhares de pessoas.
 Você conhece os amigos de seu filho?  Essa é uma boa pergunta não é?
Sua resposta poderá ser até um não, alegando não ter muito tempo de ir na escola do mesmo.
 Isso é aparentemente normal, e muito comum noutro tempo, o fato é que estamos vivendo numa época em que a tecnologia anda em passos muito acelerado.
 As redes sociais dita a direção e as regras em forma de modismo, e quem se liga nela está enlaçado em seus caprichos.
 Atualmente o Instagram, onde a ideia é seguir, Twitter, YouTube, Facebook e o wattssapp com seus grupos de pessoa de diversas etnias.
 E agora se eu te perguntasse mais uma vez,você conhece os amigos de seu filho?
A reposta talvez fosse muito mais difícil, pois o círculo de amizade dele, já não se limita ao colégio e sim a nível mundial, e o contato dele é com desconhecidos.
 Palavra essa que, nossos pais muito utilizavam num passado não tão distante, (DESCONHECIDO) quem nunca ouviu a frase de alguém próximo dizendo.
Menino, não receba nada de estranhos, esses concelhos foram perdidos, pelo simples fato de que não existe ninguém mais bobo e que ninguém é menino.
 Claro, pensando assim coloca todos em um único nível de inteligência e maturidade, só que agindo assim estamos justamente caindo em mais uma armadilha, pois óbvio é que essa geração tem muitas, mais muitas informações.
 A realidade é que os mesmo tem pouquíssima noção e experiência de casos, ou seja, não há se quer maturidade, diante do modismo se deixam ser levado e facilmente enganados por pessoas que nem se imagina suas intenções, são gente de toda sorte de mentes e  comportamento. São lunáticos, pedófilos, terroristas, depressivos tudo a se imaginar.
 Pessoas que não medem esforços para fazer o mau ao próximo.
 País, mães, tenhamos mais cuidado com nossas crianças, eles estão sendo atingidos dentro de vossas casas, isso mesmo! Estão sendo atingidos e muitos certamente já não tem como reverter esta ação maléfica.
 O impacto da agressividade do mundo virtual sobre o comportamento das crianças no mundo real, isso é muito importante, a coisa é muito creia mesmo.
Atente a esse artigo, fonte Scientific American Brasil
 O “não” da decisão da Suprema Corte norte americana por 7 votos contra 2, que diz que a Califórnia não pode regulamentar a venda ou aluguel de jogos violentos a menores de idade é o mais novo capítulo no antigo debate sobre o impacto da agressividade do mundo virtual sobre o comportamento das crianças no mundo real. A sentença proferida pelo tribunal é baseada na lei e na política, ela observa que os estados não têm o direito de restringir os direitos da Primeira Emenda das crianças. Ainda assim, até o momento, a ciência sugere que os videogames violentos afetam negativamente o comportamento das crianças.
 A lei da Califórnia de 2005 foi redigida pelo senador Leland Yee (São Francisco), psicólogo infantil. Em uma declaração em seu website, Yee expressa a decepção pela decisão, acusando a maioria da Suprema Corte de “mais uma vez colocar os interesses da América corporativa antes dos interesses de nossos filhos”.
A postura de Yee sobre a permissão de jovens abaixo de 18 anos jogarem videogames retratando cenários de crime, assassinatos, roubos de carros – é de que esses jogos provocam “aumento de comportamento agressivo, dessensibilização fisiológica à violência e diminuição de comportamento social”, de acordo com uma declaração anterior no site de Yee. Sua posição se alinha com a da American Psychological Association, a American Psychiatric Association e a American Academy of Pediatrics.
 Entre outros defensores da posição de Yee está um grupo de psicólogos e cientistas sociais liderado por Craig Anderson, diretor do Centro de Estudos sobre Violência da Iowa State University, que no ano passado foi autor de um estudo que apontou evidências “claras e convincentes de que a violência na mídia é uma das causas da agressividade no mundo real”. O estudo, intitulado “A influência da violência na mídia sobre a juventude”, publicado na revista Psychological Science in the Public Interest, concluiu que “as pesquisas sobre filmes, televisão, videogames e música violentos revelam evidências inequívocas de que a violência na mídia aumenta a probabilidade de comportamento agressivo tanto imediato quanto a longo prazo.
Então papais e mamães, vamos ficar mais atentos, a tudo isso e redobrar a atenção de verdade.
Fica aqui, o conselho de quem trabalha na área social e humana.
 - Radialista, Jornalista e Pastor, José Domingos (Santana Jr)🙏🏼

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