Matéria divulgada pelo jornal Estadão na manhã deste domingo (16), explica como o gás descoberto em Sergipe poderá contribuir para a reindustrialização do país. A previsão de investimentos na exploração do gás em Sergipe é de R$ 2 bilhões para uma receita estimada de produção de R$ 7 bilhões por ano.
 O governo de Sergipe já está atento para a aproveitar todas as oportunidades que se abrem com essa nova descoberta. Sergipe é a nova estrela do gás do país, com capacidade de produzir 1/3 de todo o gás do país.
 De seis campos de exploração, Petrobrás espera extrair cerca de 20 milhões de m³ por dia de gás natural, o equivalente a um terço da produção atual brasileira; investimentos necessários para limitar área e construir gasoduto são de R$ 2 bilhões.
 Segundo a matéria, a Petrobrás fez em Sergipe sua maior descoberta desde o pré-sal, em 2006. De seis campos, espera extrair 20 milhões de m³ por dia de gás natural, o equivalente a um terço da produção total brasileira. Divulgada no mês passado, a descoberta deve gerar R$ 7 bilhões de receita anual à estatal e sócias, calcula a consultoria Gas Energy. Na avaliação do governo, a conquista pode ajudar a tirar do papel o esperado “choque de energia barata” prometido pelo ministro da Economia, Paulo Guedes – plano para baratear em até 50% o custo do gás natural e “reindustrializar” o País.
 A reportagem diz ainda que a aposta do governo é que, em pouco tempo, deva sair de Sergipe o gás mais barato do Brasil. Primeiro, pelo próprio aumento da produção, que ajuda na redução dos custos. Segundo, pela entrada em operação de rivais da petroleira, como a americana ExxonMobil, que tem projetos de exploração na região. Por fim, pela presença de empresas importadoras de gás, que também vão concorrer pela infraestrutura de escoamento. Dessa maneira, a tendência é de redução na tarifa de transporte e, com isso, também do preço final do produto.

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