Após triplo homicídio em
Cristinápolis, onde pessoas encapuzadas invadiram uma residência e mataram dois
homens e uma mulher no último domingo (15/09), equipes da Polícia Militar que
contaram com a colaboração de informações dos populares, chegaram até marginais
armados que, segundo indícios, tem ligação com facção criminosa conhecida como
PCC.
Tais suspeitos, encontravam-se
no bairro Manoel Joaquim, periferia da cidade de Cristinápolis, a 120
quilômetros da capital sergipana, e quando avistaram os policiais militares
passaram a efetuar disparos de arma de fogo contra os PMs. Houve então,
resposta à injusta agressão, quando alguns dos suspeitos foram alvejados e após
cessada a ação dos criminosos, os feridos foram encaminhados ao hospital da
cidade, enquanto os ilesos foram diretamente para a Delegacia de Polícia Cívil.
A operação policial, com
participações de PMs do ordinário e da Força Tática do 11° BPM, do CIOPAC, do
GTA e do Comando do CPMI, culminou com o seguinte resultado:
Drogas apreendidas:
- 49 pinos com cocaína
- 45 pedras de crack
- 1 balança de precisão
Armas apreendidas:
- 2 revólveres calibre .38
- 1 revólver calibre .32
- 1 escopeta calibre .12
- 17 munições de diversos
calibres (a maior parte deflagradas durante o confronto)
4 Prisões por associação
criminosa e tráfico de drogas:
- Queila Sales Silva (Esposa
de João Preto, um dos foragidos, tido como o chefe do tráfico na região)
- Lucas Pinheiro dos Santos
- Alexandro Pinheiro dos
Santos
- Luciano Farias Almeida
(vulgo Banquinho o moto-taxista do crime)
1 preso por homicídio
triplamente qualificado, associação criminosa e tráfico de drogas:
- Cleverson de Jesus Fonseca
(confessou e deu detalhes do triplo homicídio e está hospitalizado com
ferimento a tiro, que efetuou acidentalmente contra a própria perna durante a
execução do crime)
4 mortos em confronto:
- John Lucas (sem documentos)
armado com revólver calibre .32
- Lucas - Luquinhas (sem
documentos) armado com revólver calibre .38
- Kevin Kairan de Jesus (sem
documentos) armado com escopeta calibre .12
- Juliano - (sem documentos) armado
com revólver calibre .38
Os suspeitos sem documentos tiveram seus nomes identificados pelos que foram presos também durante o confronto. Segundo o Tenente Coronel Alexsandro Ribeiro, comandante do 11° Batalhão, outras diligências darão continuidade às buscas por mais suspeitos de envolvimento com essa célula criminosa.
Os suspeitos sem documentos tiveram seus nomes identificados pelos que foram presos também durante o confronto. Segundo o Tenente Coronel Alexsandro Ribeiro, comandante do 11° Batalhão, outras diligências darão continuidade às buscas por mais suspeitos de envolvimento com essa célula criminosa.
Fonte: Assessoria de Comunicações do 11°
Batalhão da PMSE.