Mais uma mulher acusa a saúde pública de violência obstétrica, ocorrido durante o parto e que terminou com a morte do filho.
 Segundo informações passadas pela dona de casa, Adriana dos Santos, 33 anos,   o médico que fez o parto na Maternidade Santa Isabel, teria dito que havia feito tudo que podia, “mas que a situação do meu filho era complicada por conta pré-parto”, contou a mãe que lamenta a morte do filho.
 O problema – na manhã desta quarta-feira (09), Adriana explicou que chegou na maternidade por volta das 9 horas do dia 27 de agosto, porém segundo ela, o parto só foi realizado por volta de 1 h do dia 28, e ela teria sofrido por falta de atenção. “Eu gritava muito, sentia calafrios, as pernas trêmulas, que a dor de parir era assim mesmo e que eu deveria saber porque estava no segundo filho”, reclamou a mãe.
 O parto que deveria ser normal, acabou sendo uma cesariana e isso, segundo ela, após avisar por várias vezes às atendentes que a criança tinha parado de se mexer. “No relatório médico, diz que uma das causas da morte do meu filho foi sofrimento fetal agudo. Eu avisei por várias vezes que tinha algo errado. Que o meu filho tinha parado de mexer”, lamentou.
Revoltados com a perda do filho, a mãe explicou que ainda hoje ira procurar a Delegacia de Atendimento à Grupos Vulneráveis (DAGV) para registrar um boletim de ocorrência.



Post a Comment

Postagem Anterior Próxima Postagem

Servitec

Portal Sergipano