Uma funcionária do Huse, que não quis se identificar, disse que ela e outras pessoas se esconderam dentro de uma sala. "Escutei uma gritaria no corredor... Quando ia saindo para saber o que houve, já entrou um monte de gente e outra pessoa gritou 'Fiquem aí e tranquem a porta'", disse.
A direção do Hospital de Urgência de Sergipe também negou os tiros e lamentou a ocorrência.
 "Foi um alarme falso. Alguém ouviu um barulho, achou parecido com um tiro e aí se espalhou a notícia e saiu como um rastro de pólvora. O que a gente tem a lamentar é que as pessoas procurem ter mais controle porque esse é um hospital grande, com 600 pacientes. Poderia uma notícia desse tipo ter causado mais tumulto com consequências mais sérias", informou o superintendente do Huse Darcy Tavares.

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