No Rio de Janeiro, milícias sequestram, torturam, cobram por serviços a moradores, matam.
Todas são formadas por ex-policiais, em geral “gente” colocada para fora do serviço público por terem optado pelo crime.
 No último domingo, o miliciano Adriano da Nóbrega, segundo a revista Época, “o maior matador de aluguel do Rio de Janeiro”, foi assassinado numa operação policial destinada à queima de arquivo.
A Secretaria de Segurança Pública da Bahia alega que o miliciano morreu porque trocou tiros com policiais.
Sergipe
 NE Notícias apurou que, depois de sua morte, e só depois do assassinato, Adriano está sendo investigado sobre o que fazia na Bahia além de se esconder da polícia.
 Até o momento, foi apurado que Adriano só negociava em dinheiro vivo, para não deixar rastros.
Fontes da polícia informam que suas atividades criminosas não se resumiam ao Estado da Bahia, mas chegaram também a Sergipe.
 A polícia não diz, mas quer saber se ele tentou ou formou milícias em Sergipe e na Bahia.

Ne Notícias

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