Em Sergipe, 37 municípios sofrem com esse problema no abastecimento de modo irregular, 4 de modo constante e 5, todos os anos na mesma época.

 Esses dados são da MUNIC 2017, e foram divulgados pelo IBGE na semana passada. A pesquisa levanta informações sobre a estrutura, a dinâmica e o funcionamento das instituições públicas municipais, tendo como unidade de investigação o município e, como informante principal, a prefeitura, por meio dos diversos setores que a compõem.

 Em relação ao motivo pela intermitência ou racionalidade de água, em 27 municípios sergipanos o motivo é por conta de uma deficiência na distribuição de água, seguido de 22 municípios que relataram problemas de seca e estiagem, 12 com insuficiência de água no manancial e 11 com deficiência na produção de água (pode ter municípios com mais de um problema relacionado ao motivo da irregularidade no abastecimento). No estado, 25 municípios não relataram ter problemas com intermitência de água.

 A pesquisa também diz que, em Sergipe, todos os 75 municípios contam com rede geral de abastecimento de água. Em 54 deles, o órgão municipal é responsável pela gestão do serviço. Dentro desse aspecto, 7 municípios estão vinculados diretamente à chefia do executivo, 4 estão na administração indireta e 21 não são responsabilidade da gestão de órgão municipal.

Quadro técnico
 Em Sergipe, dos 75 municípios abastecidos, apenas 29 contam com quadro de profissional técnico para agir em momentos de interrupção do abastecimento, sendo 8 com ensino superior, 16 com nível médio ou técnico e as 10 restantes em outras (podendo ter mais de uma resposta a respeito do quadro técnico por município).

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