Nesta segunda-feira (4), um idoso de 77 anos matou a própria filha, de 39 anos, em um condomínio localizado no bairro Jabotiana, em Aracaju (SE). Na ocasião, segundo um vizinho, o homem jogou a vítima, que era cadeirante, na piscina, causando sua morte  por afogamento. A motivação do homicídio ainda é desconhecida. Depois do ocorrido, o suspeito foi morto por suicídio.

 Os moradores do local disseram estar surpresos com a situação, pois o idoso era visto frequentemente cuidando da filha e aparentava ser um bom pai.

 A Polícia Militar (PM) e a Polícia Criminalística estiveram no local, assim como o Instituto Médico Legal (IML). A Polícia Civil (PC) informou que as imagens das câmeras de segurança serão coletadas, para que o caso seja esclarecido.

Cuidados para tentar evitar o suicídio

 De modo geral, existem sinais de alerta que podem indicar que uma pessoa tem a intenção de cometer um suicídio. Segundo o Ministério da Saúde, é possível que o suicida diga frases como “vou deixar vocês em paz”, “eu queria dormir e nunca mais acordar” e “é inútil tentar fazer algo para mudar, eu só queria me matar”. Apesar disso, essas frases não devem ser consideradas de forma isolada, pois podem haver outros sinais.

Centro de Valorização da Vida

 O Centro de Valorização da Vida (CVV), é uma organização brasileira sem fins lucrativos, fundada em 1962, que tem como principal objetivo oferecer apoio emocional e agir na prevenção do suicídio.

 Sendo assim, o CVV atua por meio de uma rede de voluntários treinados que estão disponíveis 24 horas por dia, todos os dias do ano, para ouvir e conversar com pessoas que estão passando por momentos difíceis.

 Dessa forma, as pessoas que buscam ajuda podem entrar em contato com o CVV por telefone, por meio do número 188 (que funciona gratuitamente em todo o Brasil), pelo chat online disponível no site do CVV, ou pelo e-mail. O serviço é sigiloso, e o principal foco é oferecer um espaço de desabafo e apoio emocional.

Outros serviços de ajuda

 Além do CVV, também é possível pedir ajuda para o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), ligando para o número 192. Entrar em contato com hospitais, Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), Centros de Atenção Psicossocial (Caps) e Unidades Básicas de Saúde (UBS) também são alternativas viáveis.

 

 

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